Arte: Solange Vieira
O delegado Dr. Wilder Brito Sobreira, diante da pressão popular, visto que o prazo estava mais do que extrapolado, se viu na obrigação de enviar o inquérito, feito de qualquer jeito, e o Promotor de Justiça Humberto Ibiapina por sua vez, fez de conta que atendeu os anseios da sociedade, pediu vistas ao processo, mas o devolveu, por pura incompetência, pois qualquer leigo, por mais idiota que seja, sabe quem praticou o crime e sabe que tem motivos de sobra para mandar prendê-la, indiciá-la e pronunciá-la à júri popular.
Além do que, o outro filho do casal, de 6 anos, que também é autista, está de posse da acusada, com o aval da "justiça"...Deus permita que não aconteça nada de ruim com essa criança, pois o delegado, o promotor, os advogados e familiares, ainda não se deram conta do perigo que ela representa.
Ela foi capaz de envenenar o outro filho, o pequeno Lewdinho de apenas 9 anos, vê-lo agonizar e morrer, sem ter feito nada para salvá-lo e ainda envenenou o marido, o subtenente Francileudo Bezerra Severino, acreditando que esse também morreria e não satisfeita, imputou a ele a autoria do crime....e a "justiça" do Ceará parece que ainda não entendeu que essa psicopata não tem sentimentos e que o outro pequeno nunca poderia estar com ela.
Agora o processo volta para a delegacia e lá se vão 3 meses de impunidade....a palhaçada continua e a Cristiane está curtindo o carnaval...dançando frevo em Recife com o amante, curtinho com a cara da família, da polícia e da sociedade.
Queremos Justiça, por Lewdo e por Lewdinho!
Da notícia:
Por Roberta Tavares
Três meses após morte de filho de subtenente por envenenamento, caso segue sem respostas
Três meses após morte de filho de subtenente por envenenamento, caso segue sem respostas
Inquérito policial foi enviado ao Ministério Público no dia 27 de janeiro e deve voltar à delegacia para que sejam incluídos os laudos da reconstituição do crime
A morte por envenenamento do filho do subtenente Francilewdo Bezerra continua sem respostas, mesmo após três meses do caso. Lewdo Ricardo foi envenenado com ‘chumbinho’ em 11 de novembro, na residência da família, no Bairro Dias Macedo, em Fortaleza.
O inquérito policial foi enviado ao Ministério Público em 27 de janeiro. O delegado do 16º Distrito Policial, Wilder Brito, informou que aguarda retorno da promotoria para ter conhecimento dos próximos passos da investigação. “Ainda não tem novidade, porque preciso saber se haverá pedido de mais diligências ou não”, disse ao Tribuna do Ceará.
De acordo com o promotor Humberto Ibiapina, da 3ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, o inquérito foi recebido no fim de janeiro devido à demanda da Procuradoria dos Direitos Humanos. “Fui indagado sobre o inquérito, e observei que o delegado estava com o prazo extrapolado. Então, optei por fazer a solicitação do documento”, explicou.
Entretanto, na última segunda-feira (9), o perito-chefe da Perícia Forense solicitou uma complementação da perícia do Caso Subtenente e informou que precisaria dos autos do inquérito. “Fiz o pedido de prorrogação de prazo, e o inquérito seguirá de novo para a delegacia, para que seja encaminhado à Pefoce. Eu não sei o que o perito quer, ele foi muito lacônico no que diz respeito a essa complementação”, afirmou.
O inquérito deve retornar ao 16º DP ainda nessa semana. O delegado terá, então, 30 dias para submeter o documento novamente ao Ministério Público. Além da complementação da perícia, o promotor pedirá a inclusão dos laudos da reconstituição do caso, procedimento que ocorreu em dezembro.
Fonte: Tribuna do Ceará
Fonte: Tribuna do Ceará
Nenhum comentário:
Postar um comentário