Por: Sandra Domingues
NUNCA PERDI AS ESPERANÇAS...MADDIE VIVE E VAI VOLTAR
Essa semana assisti no Facebook um vídeo no qual relatava o Caso Natascha Kampusch e fui buscar na Netflix o Filme, na tentativa de assisti-lo, mas não estava mais disponível, porém me deparei com títulos semelhantes, onde vi a chamada do Caso Maddie.
O documentário é uma minissérie, com 8 capítulos, lançado em 2019 e traz um olhar minucioso sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.
Acompanho o caso desde 30/03/2018, conforme relatei aqui no Blog: Minha Motivação e nunca tive dúvidas a respeito da inocência do casal McCann, pais da pequena Maddie.
Foram inúmeras postagens que fiz à respeito do caso e sempre me deparava com àqueles que afirmavam que a menina estava morta e os culpados eram os pais, em virtude do vergonhoso e medíocre trabalho do Ex-coordenador da Polícia Judiciária de Portugal, Gonçalo Amaral, o qual além de tentar incriminar o casal, pelo desaparecimento da menina, ainda tentou lucrar em cima da tragédia, escrevendo "A verdade da mentira", cujo livro foi retirado do mercado depois de o Tribunal Cível de Lisboa ter proibido a venda.
A minissérie reforça o que sempre pensei sobre esse lunático, que baseou sua tese, em virtude de 2 cães terem farejado sangue atrás do sofá, no quarto onde a criança dormia e no porta mala do carro, que os MacCann alugaram, 25 dias após o desaparecimento da filha.
Gonçalo Amaral afirmou que o casal teria enrolado o corpo em um tapete, escondido atrás do sofá, depois guardaram-no em um refrigerador e após 25 dias teriam se desfeito do corpo da criança em um incinerador de cães. Algo completamente repulsivo e absurdo, sendo que o "mundo todo" estava, horas após o sumiço da criança, com os holofotes voltados 24 horas por dia, em cima do casal e foram feitas várias buscas no quarto do Resort, onde estavam hospedados e redondezas. Gonçalo já havia sido considerado suspeito em outro caso, no qual atuou, onde permitiu que a mãe da pequena Joana Cipriano confessasse um crime, contra a própria filha, sob tortura e até hoje o caso, ocorrido no Algarve, sul de Portugal, em 12 de Setembro de 2004, não foi esclarecido e a menina também encontra-se desaparecida.
Graças a Deus o casal foi absolvido das acusações infundadas e até hoje não desistiram de procurar pela filha e assim como os pais da pequena tenho muita esperança que Maddie vive e vai voltar!
É muito triste imaginar que a pequena, hoje com quase 18 anos, possa estar sendo mantida em cativeiro, sendo abusada sexualmente, ainda mais pela marca de nascença no olho direito, que supostamente a impediria de estar vivendo normalmente, em qualquer canto do mundo, sem ser reconhecida.
Deus a proteja Madeleine, onde você estiver e permita que você seja encontrada e devolvida a sua família.
Natascha Kamusch
Natascha Kampusch, uma menina Austríaca, na ocasião com 10 anos, foi sequestrada em 02/03/1998 e mantida em cativeiro, em um porão na casa do seu raptor, por 8 anos. A jovem com 18 anos, conseguiu fugir em 23/08/2006. O sequestrador, Wolfgan Priklopil, de 44 anos, cometeu suicídio jogando-se à frente de um trem em movimento depois que ela fugiu.
Em 2017, ano em que Maddie desapareceu, Natascha publicou o Livro 3096 Dias, onde relata o drama vivido.
Imagem progressiva da pequena Maddie com 9 anos
Se você tiver informações sobre Madeleine MacCann entre em contato com a Polícia Metropolitana do Reino Unido; Polícia Civil de Portugal ou a família da pequena, através do Site Oficial
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