sábado, 5 de março de 2011

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A HISTÓRIA SE REPETE...FERA DA PENHA X FERA DE CAXIAS!

" Monstros " Não podem ser chamadas de mulher !


Luciene Reis,

A Fera de Caxias...

Assassina confessa de Lavínia Azeredo de Oliveira, de 6 anos, Luciene Reis, 24, será indiciada por homicídio triplamente qualificado (crime premeditado, cometido por meio cruel e sem direito de defesa à vítima), com pena máxima de 30 anos de prisão. Segundo o delegado adjunto da 60ª DP (Campos Elíseos), Luciano Zahar, Luciene saiu de casa com intenção de matar a menina.

O corpo da menina Lavínia Azeredo de Oliviera, de 6 anos, que estava desaparecida desde 28/02/2011, foi achado na manhã do dia 03/03/2011 em um hotel simples, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Luciene presta depoimento na delegacia de Campos Elíseos (62ª DP). Ela está presa e confessou o crime, segundo o delegado Róbson Costa.
De acordo com a perícia inicial, Lavínia foi morta por asfixia com um cadarço de tênis no mesmo dia. O corpo foi achado por uma camareira e, segundo a polícia, já estava em decomposição.

A Justiça determinou a prisão temporária por 30 dias de Luciene Reis Santana, de 24 anos, acusada de assassinar a menina Lavínia Azeredo de Oliveira. Amante do pai da criança, Luciene foi presa na manhã do dia 02/03/2011 em Jardim Gramacho, local onde ela receberia R$ 2 mil para entregar a menina. O encontro foi uma emboscada planejada pela polícia com o auxílio do pai de Lavínia, Rony dos Santos Oliveira, e pelo ex-marido dela, Euzimar de Oliveira Silva.



Neyde Maria Lopes,

A Fera da Penha...

Neyde Maria Lopes nascida no Rio de Janeiro em 2 de março de 1937, ficou nacionalmente conhecida como "A Fera da Penha", é uma mulher que nos anos 60 foi acusada e condenada a 33 anos de prisão em regime fechado por seqüestrar, assassinar e incendiar uma criança de 4 anos nos fundos do Matadouro da Penha, no bairro de mesmo nome no subúrbio do Rio de Janeiro.

Começou em 1959, quando Neyde, na época com 22 anos de idade, conheceu Antônio Couto Araújo, e apaixonou-se por ele em plena Central do Brasil. 
Por cerca de 3 meses inteiros eles se encontravam. 
Mas logo ela acabou descobrindo por intermédio de um amigo que Antônio era casado e pai de duas crianças. 
Sabendo disto, ela exigiu que ele abandonasse a esposa e filhas para ser somente dela. Vendo que Antônio não abandonaria sua família, Neyde traçou outra tática: resolveu aproximar-se da família de seu amado.

Fingindo ser uma velha colega de colégio de Nilza Coelho Araújo, esposa de Antônio, Neyde conquistou a confiança desta e assim passou a visitar e conviver moderadamente, apesar da recusa de Antônio. 
A verdade é que Neyde não suportava sentir-se como sendo "a outra" na vida de Antônio e como este não se entregaria integralmente, ela decidiu tramar sua vingança contra o amante. 
A futura assassina viu em Tânia Maria Coelho Araújo, a "Taninha", de apenas 4 anos, filha mais velha do casal, o alvo perfeito para sua vingança.

No dia 30 de Junho de 1960, Neyde telefonou para a escola onde Taninha estudava e, dizendo-se Nilza, disse que não poderia ir pegar a filha, por isso mandaria uma vizinha (no caso, Neyde) apanhá-la. 
E foi exatamente o que aconteceu. Naquela mesma tarde, quando Nilza foi levar o lanche da filha, ficou sabendo de tudo e sondou a polícia, apesar de nem sequer imaginar que fosse Neyde quem tivesse levado a menina. 
Neyde ficou andando sem rumo com Taninha por cerca de 5 ou 6 horas por várias ruas, até que ao cair da noite ela passou na casa de uma amiga, no bairro da Penha, e por fim numa farmácia para comprar um litro de álcool. 
Então, às 20 horas, ela conduziu a menina ao galpão dos fundos do Matadouro da Penha, executou a menina com um único tiro na cabeça e pôs fogo em seu corpinho, antes de ir embora tranqüilamente.

Dias depois, presa, ela negou todas as acusações em um longo interrogatório de mais de 12 horas, mesmo tendo de confrontar fisicamente os pais da vítima e outras testemunhas. 
Mas, tempos depois, em desabafo com o radialista Saulo Gomes, confessou com frieza e calculismo todos os detalhes do crime, o que acabou lhe rendendo popularmente a alcunha de "A Fera da Penha", o que dura até hoje. 
Foi condenada a 33 anos de prisão, mas após cumprir 15 anos por bom comportamento, ganhou a liberdade. Diz-se que até hoje vive em um modesto apartamento na Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, e que se casou com o diretor da prisão em que cumpriu pena.

Fonte: Pasdemasque

Esse será também o fim da Fera de Caxias

Luciene Reis...
Será condenada à pena máxima...30 anos, mas se cumprir 1/3 da pena, tendo bom comportamento e andando com uma bíblia debaixo dos braços, daqui a 10 anos estará nas ruas...

Enquanto as leis não forem revistas e houverem penas rigorosas e serem cumpridas em sua totalidade, continuaremos lendo e assistindo atrocidades como essas.
Acompanhei o caso e inclusive coloquei no memorial da Gabriela no dia do desaparecimento e tinha muita esperança que a pequena fosse encontrada com vida.
Fiquei chocada e revoltada quando ouvi a notícia de que o corpo da indefesa criança tinha sido encontrado sem vida.
Sem nenhuma demagogia...que tipo de pena merece um monstro como esse se não a de morte??? Como um "ser humano" é capaz de fazer tamanha maldade com uma criança indefesa por pura vingança?
Essa "mulher" é um monstro em forma de gente. Tem 24 anos, 3 filhos, provavelmente de idades iguais ou inferiores a da pequena Lavínia...

Como pode uma mulher fazer isso, uma mãe ?!

"Os filhos são filhos de todas as mães, e as mães são as mães de todos os filhos”. (José de Paiva Netto)

Por mim anteciparíamos o encontro dessa maldita com o capeta...ela não merece um só centavo do imposto que pagamos para alimentá-la. Esse monstro em forma de mulher não merecia viver.
Mas uma vez que não existe pena de morte no Brasil, que esse monstro apodreça na cadeia!

E que a pequena Lavínia possa descansar em paz.

Sandra Domingues

DIGA NÃO À IMPUNIDADE

Exigimos que o Congresso Vote os 5 itens restantes do projeto de iniciativa popular, do 
Movimento Gabriela Sou da Paz entregue no Senado em 2006 pedindo a alteração de 6 itens do Código Penal...afinal é o desejo de 1.300.000 brasileiros que ali nos representaram.

Um dos itens do Projeto de Lei (item 3) vem de encontro ao que menciono acima, sobre o réu cumprir a pena em sua totalidade.

3) Fazer com que a aplicação de benefícios seja baseada no tempo total da condenação.

Pela legislação atual, mesmo que a soma dos delitos praticados tenha resultado numa pena de 40, 50 anos, os criminosos cumprem, em média, cinco a seis anos no máximo, porque os benefícios são concedidos tomando como base os 30 anos que a lei estabelece como pena máxima, e não o total da pena a que foram condenados.

3 comentários:

  1. Não vai durar muito. Vai ser encontrada enforcada por um suposto "suicídio" no presídio.

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  2. Muito bom o seu post, sou a dona do pasdemasque. concordo viu, a impunidade aqui neste país está demais.

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  3. ELA ESTÁ VIVA, BEM E MORA NO RIO DE JANEIRO
    http://themurderersworld.blogspot.com.br/2013/06/neyde-maria-lopes.html

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