quinta-feira, 21 de novembro de 2013

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Casa não é Cadeia...cadeia para o Gadelha

 
Fotos: Luis Assis

Integrantes da ONG Justiça é o que se Busca, familiares e amigos da secretária executiva Hiromi Sato, de 57 anos, assassinada, conforme denúncia do Ministério Público, pelo marido Sergio Brasil Gadelha, de 74 anos, realizaram mais um manifesto em frente ao prédio onde o réu confesso cumpre prisão domiciliar. O protesto aconteceu no domingo do dia 20 de outubro de 2013, tendo inicio na avenida Angélica, no bairro Higienópolis, em São Paulo, seguindo até o nº 269 da rua Pará, onde aconteceu o crime e o acusado esta residindo. 

Sérgio Gadelha, réu confesso, em seu depoimento confirma que espancou e estrangulou a esposa. Segundo a policia, Hiromi tinha hematomas no rosto, boca, abdômen e em uma das pernas. O corpo de Hiromi só foi encontrado 24 horas depois do crime, quando Gadelha ligou para uma de suas filhas que acionou o SAMU e a PM.

Vizinhos do acusado, que preferem não ser identificados, dizem que Gadelha é visto fora do condomínio frequentando a farmácia existente na rua ou simplesmente passeando pela calçada. 

Um dos vizinhos do acusado estendeu uma camiseta com a foto de Hiromi na janela em apoio aos manifestantes que gritavam lá de baixo palavras de ordem como: "Casa não é cadeia, cadeia pro Gadelha"

Gadelha se sentiu incomodado com a manifestação e acionou a PM que enviou três viaturas até o local, porém os policiais nada fizeram contra os manifestantes, uma vez que o protesto era pacífico e legítimo.

Sandra Domingues, com informações do IstoÉ Guarulhos



Sandra Domingues, presidente da ONG Justiça é o que se Busca
 entrevistada por Luis Assis, do Istoé Guarulhos.
 
 
 
 
 
 
Arte: Solange Vieira

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