Os "meninos" que mataram os pais...não deveria ser motivo de ibope, muito menos virar filme!
Por Sandra Domingues
Essa semana fomos pegos de surpresa com as notícias veiculadas sobre o Filme que será produzido, cujo enredo baseia se em acontecimentos que envolvem o crime e o julgamento de Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos que serão retratados no filme "A menina que matou os pais”.
É vergonhoso todo ibope que foi dado, ao longo desses 16 anos, a esse caso, onde uma "garota" mimada resolve dar fim a vida dos pais e acaba virando "pop star", com direito à fã clube, selfies...e agora virar história de cinema e ainda faturar em cima da morte dos próprios pais.
De acordo com a notícia "O filme traz um tema que muita gente conhece e tem ideias preconcebidas, mas as pessoas não sabem o mais importante, que é o motivo que levou a filha , junto com seu namorado, a matar os pais."...com coisa que exista algum "motivo", no mundo, que justifique tamanha barbaridade e crueldade!
O roteiro é da criminóloga Ilana Casoy, cujo filho, Dr. Marcelo Feller, é o advogado de defesa do assassino Gil Rugai, que foi em 2013 condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato de seu pai, Luiz Carlos Rugai, e sua madrasta, Alessandra de Fátima Troitino. O crime ocorreu em 2004, dentro da residência do casal em Perdizes, na Zona Oeste da capital.
A inversão de valores, nesse país de Leis Brandas, nos causa grande revolta e indignação. É inconcebível, em ambos casos, que os assassinos, julgados e condenados, pela morte de seus pais, sejam tratados como estrelas de cinema e ainda há quem "tente" justificar o injustificável!
A inversão de valores, nesse país de Leis Brandas, nos causa grande revolta e indignação. É inconcebível, em ambos casos, que os assassinos, julgados e condenados, pela morte de seus pais, sejam tratados como estrelas de cinema e ainda há quem "tente" justificar o injustificável!
Essa criminóloga fez a vida ganhando dinheiro em cima da tragédia alheia
ResponderExcluirPor mim, seria Pena de Morte para os 3.
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